Edição: Filipe Freitas Rocha
Ao ser visto pela primeira vez, ou até mesmo enquanto passeia pelos corredores da faculdade, o primeiro pensamento que se tem do Professor Jurandir é o de ser ele uma pessoa brava, até pelo seu porte físico, no estilo halterofilista. Porém, o Jura, como é chamado por seus alunos, é completamente diferente. Poucos minutos de conversa são necessários para perceber que Jurandir Souza Silva, 40, é completamente contra a violência e possui um temperamento calmo e controlado.
Amante incondicional de sua profissão, Jurandir iniciou sua carreira há 20 anos, quando ingressou no curso de licenciatura Plena em Educação Física pela Universidade Camilo Castelo. Pós-graduado em Educação Física Escolar e Psico-pedagogia pela UnicSul, Jurandir ministra aulas desde do primeiro ano da Universidade. Gostou tanto do trabalho, que nunca mais parou. Atualmente dá aulas nas Universidades Ibirapuera, UNIP e Uniradial.
Corpore:O senhor está na UniRadia há quanto tempo e quais aulas ministra?
Jurandir: Atuo somente no campus Jabaquara. Comecei este ano, pois o curso é novo. Dou aulas de Ginástica, Fundamentos Didáticos da Dança / Lazer e Recreação.
Corpore: Como o senhor tenta contornar, driblar os problemas de infra-estrutura da faculdade? (Fator bastante reclamado pelos alunos)
Jurandir: Eu creio a direção esteja se adaptando porque o curso é novo. Todos problemas que acontecem eles estão tentando sanar, tem que ter jogo de cintura, ter um plano B. Sinto falta de materiais, mas não é só aqui, todo lugar tem deficiência.
Corpore: O que o senhor gosta de fazer nas horas vagas?
Jurandir: Eu gosto de viajar. Também gosto de fazer academia; faço todos os dias há mais de 10 anos. As minhas horas vagas eu dedico à minha casa, meus amigos, arrumo material de universidade, textos, faço pesquisas, etc.
Corpore: O senhor é um amante das viagens, certo? Dentre suas viagens existe alguma internacional?
Jurandir: Sim, já fui a Cancun. Tenho idéia de fazer uma boa viagem pra julho do ano que vem, mas ainda estou administrando isso, por enquanto.
Corpore: O senhor tem algum ídolo?
Jurandir: Meu pai.
Corpore: De onde surgiu o interesse por EF?
Jurandir: Eu comecei freqüentar academia e a ter contato com o pessoal da Educação Física, e isso começou a me despertar interesse pelo curso. A partir daí , prestei vestibular, entrei e comecei a fazer o curso, aí as coisas foram acontecendo, mas não foi um projeto de vida, não fui aquela pessoa que falou: “eu quero ser professor de Educação Física quando eu crescer (risos)”.
Corpore:O senhor acha que o esporte pode ser mesmo uma ferramenta social que contribua para dar uma perspectiva de futuro melhor para crianças e jovens carentes?
Jurandir: Em relação a esporte no Brasil, não tem incentivo nenhum. Quando você consegue algum patrocínio é quando você já está se destacando, aí aparece um monte de empresas querendo patrocinar, o governo querendo, o próprio país querendo que você acene lá a bandeira do Brasil. Mas, num contexto geral, o esporte tem um agente educador e um agente transformador sim.
Corpore: Se o senhor fosse Ministro dos esportes, o que faria para que o esporte tivesse mais incentivo?
Jurandir: Acredito que deveria ter mais clubes esportivos em todo o país. Assim, podemos formar um esportista mais completo, pois seria trabalhado desde cedo, daí, talvez , o esporte tenha o lado educativo mais aflorado do que é hoje.
Olhos: "tem que ter jogo de cintura, ter um plano B, sinto falta de materiais, mas não é só aqui, todo lugar tem deficiência." - olho 1- coloque no meio do texto mais ou menos
Amante incondicional de sua profissão, Jurandir iniciou sua carreira há 20 anos, quando ingressou no curso de licenciatura Plena em Educação Física pela Universidade Camilo Castelo. Pós-graduado em Educação Física Escolar e Psico-pedagogia pela UnicSul, Jurandir ministra aulas desde do primeiro ano da Universidade. Gostou tanto do trabalho, que nunca mais parou. Atualmente dá aulas nas Universidades Ibirapuera, UNIP e Uniradial.
Corpore:O senhor está na UniRadia há quanto tempo e quais aulas ministra?
Jurandir: Atuo somente no campus Jabaquara. Comecei este ano, pois o curso é novo. Dou aulas de Ginástica, Fundamentos Didáticos da Dança / Lazer e Recreação.
Corpore: Como o senhor tenta contornar, driblar os problemas de infra-estrutura da faculdade? (Fator bastante reclamado pelos alunos)
Jurandir: Eu creio a direção esteja se adaptando porque o curso é novo. Todos problemas que acontecem eles estão tentando sanar, tem que ter jogo de cintura, ter um plano B. Sinto falta de materiais, mas não é só aqui, todo lugar tem deficiência.
Corpore: O que o senhor gosta de fazer nas horas vagas?
Jurandir: Eu gosto de viajar. Também gosto de fazer academia; faço todos os dias há mais de 10 anos. As minhas horas vagas eu dedico à minha casa, meus amigos, arrumo material de universidade, textos, faço pesquisas, etc.
Corpore: O senhor é um amante das viagens, certo? Dentre suas viagens existe alguma internacional?
Jurandir: Sim, já fui a Cancun. Tenho idéia de fazer uma boa viagem pra julho do ano que vem, mas ainda estou administrando isso, por enquanto.
Corpore: O senhor tem algum ídolo?
Jurandir: Meu pai.
Corpore: De onde surgiu o interesse por EF?
Jurandir: Eu comecei freqüentar academia e a ter contato com o pessoal da Educação Física, e isso começou a me despertar interesse pelo curso. A partir daí , prestei vestibular, entrei e comecei a fazer o curso, aí as coisas foram acontecendo, mas não foi um projeto de vida, não fui aquela pessoa que falou: “eu quero ser professor de Educação Física quando eu crescer (risos)”.
Corpore:O senhor acha que o esporte pode ser mesmo uma ferramenta social que contribua para dar uma perspectiva de futuro melhor para crianças e jovens carentes?
Jurandir: Em relação a esporte no Brasil, não tem incentivo nenhum. Quando você consegue algum patrocínio é quando você já está se destacando, aí aparece um monte de empresas querendo patrocinar, o governo querendo, o próprio país querendo que você acene lá a bandeira do Brasil. Mas, num contexto geral, o esporte tem um agente educador e um agente transformador sim.
Corpore: Se o senhor fosse Ministro dos esportes, o que faria para que o esporte tivesse mais incentivo?
Jurandir: Acredito que deveria ter mais clubes esportivos em todo o país. Assim, podemos formar um esportista mais completo, pois seria trabalhado desde cedo, daí, talvez , o esporte tenha o lado educativo mais aflorado do que é hoje.
Olhos: "tem que ter jogo de cintura, ter um plano B, sinto falta de materiais, mas não é só aqui, todo lugar tem deficiência." - olho 1- coloque no meio do texto mais ou menos
"aí as coisas foram acontecendo, mas não foi um projeto de vida, não fui aquela pessoa que falou: 'eu quero ser professor de Educação Física quando eu crescer' (risos)”. - olho 2- coloque mais perto do fim
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